Meu Imóvel Libel: casa é onde se guardam histórias

Uma casa nova, com dois quartos adaptáveis às suas necessidades e que ficasse em um ponto onde sua irmã Heloísa também pudesse morar era o que procurava a arquiteta Carla Monteiro Rosário quando conheceu o La Vie, empreendimento no bairro Petrópolis. Além de passar frequentemente pelo terreno que daria origem ao prédio, ela trabalhou no projeto de reforma de uma casa ao lado, de onde acompanhou a obra e viu tudo “sair do chão”.

Em uma manhã de domingo de 2013, Carla foi visitar o plantão do La Vie, junto da irmã e de sua mãe, e saiu de lá encantada. “Passei o resto do dia fazendo contas”, recorda, rindo. Depois de terem visto só mais um local no Menino Deus, realizaram a compra das duas unidades. A arquiteta lembra a rapidez com que Heloísa e ela fecharam o negócio: em menos de cinco dias!

“Me apaixonei pela zona residencial, pelo valor do imóvel que estava dentro do meu orçamento e pela oportunidade que a Libel me deu de fazer as modificações no apartamento na planta”.

Sobre a escolha do La Vie, pesou o seu olhar de arquiteta para as possibilidades da unidade e os diferenciais da construtora nos projetos da edificação, bem como nos acabamentos.

Mudanças estruturais para deixar a casa com a sua cara

Entre as personalizações feitas no imóvel, Carla destaca a ampliação da sala e do banheiro da suíte, que ganhou uma banheira, e a transformação do segundo quarto em um closet, liberando ainda mais espaço na suíte.

Na cozinha, ela tirou a churrasqueira e fez no seu lugar uma coluna para os eletrodomésticos. No ambiente, que é integrado à ala social, a arquiteta instalou uma bancada mais larga com nichos para a sala e gavetas para a cozinha.

Carla fez o projeto de arquitetura de interiores tanto do seu apartamento como o da irmã. “Mas as casas são muito diferentes, pois cada uma tem o seu estilo”, salienta. Quando as duas se mudaram, em 2015, tudo estava pronto, com piso, louças e metais customizados como elas queriam.

Para dar amplitude, optou por um revestimento de porcelanato em régua sobre toda a unidade. A arquiteta reforça também que fazer as modificações na planta vale muito a pena, pois economiza tempo e dinheiro.

“Isso sem falar que a mão de obra da equipe da Libel é muito boa! Entreguei os projetos para a construtora, que ficou responsável por tudo.”

Memórias afetivas

“A casa da gente é viva, por isso está sempre mudando. É onde vamos acrescentando histórias.”

Assim Carla define o que é um lar para ela. Seu apartamento está repleto de peças com memórias afetivas, de lembranças de viagens e de móveis antigos e contemporâneos. Inclusive, uma das mudanças feitas na sala foi recuar a parede do closet para que um buffet antigo e muito grande coubesse no ambiente. Ele combina com o mobiliário da sala de jantar dos anos 1960, que era da sua avó. “Claro que dei meu toque nos objetos. Modernizei as cadeiras da sala usando um tecido da artista plástica Bebel Franco”, detalha.

Na sala de estar, foi a cor escolhida para o sofá que determinou a base com a qual o cômodo todo foi pintado um azul turquesa escuro. O tom está presente ainda na cortina, dando unidade ao espaço.

“Meu estilo é eclético, misturado e com muita cor. A França e a cultura do México também são referências importantes para mim e podem ser percebidas em várias peças decorativas. Assim como o meu lado nerd, de pop art.”

Quadros, corações, caveiras, toy arts de filmes clássicos e de desenhos animados ocupam as paredes e a estante desenhada pela arquiteta que se expande do estar até o jantar. Nela ficam ainda a televisão e a lareira. “A sala é meu lugar favorito na casa”, afirma. Na cozinha, uma parede com azulejos coloridos acima da pia remete às cores mexicanas e a seus símbolos mais famosos. Para o lavabo, a cor escolhida foi o preto para as louças e cortina, em uma combinação bem cênica.

Aconchego de casa para o trabalho

Formada há 20 anos pela UniRitter, a arquiteta não podia imaginar que a paixão por moda acabaria virando trabalho. Ela atuou junto com o pai, o arquiteto Carlos Marc Rosário, projetando edifícios e indústrias e, depois, com arquitetura de interiores. Paralelamente, começou, em 2006, com a De Todos os Santos, loja criada para comercializar acessórios naturais que ela mesma produzia.

Com o falecimento do pai, assumiu as obras que estavam em andamento e, após três anos, fechou a empresa e se focou na De Todos os Santos, que ganhou sede física na Cidade Baixa, virando uma extensão de sua casa. “Quis levar o mesmo aconchego do meu apartamento para o negócio”, descreve. E, para a sua surpresa, a loja se tornou um cartão de visitas, e novos convites para desenvolver projetos de interiores surgiram a partir de suas clientes.

Para nós, da Libel, a casa é onde se guardam as histórias. Cada lar é um lar diferente, abrigando a personalidade de seus moradores. É por isso que prezamos tanto por conceitos como personalização e a criação de imóveis onde você possa usar e abusar das suas preferências.

Gostou do relato da Carla? Escreva a sua história com a Libel. Entre em contato!